
O ódio passa por meu corpo
Mas o medo invade meus pensamentos
Meu coração fica dividido entre medo e ódio
Sempre fui uma pessoa calma
Porém, as vezes é impossível se controlar
Para não deixar meu ódio recair sobre alguém
Tento me auto-flagelar
Pois as pessoas não aguentariam minha irá, meu ódio
Vejo o sangue escorrer por meus pulsos, e minha perna
Saceio minha sede de ódio, com um pouco de sangue
Então sinto meu corpo se acalmando
Mais uma vez me corto
Sinto o aço frio tocando e rasgando minha carne
E vejo o sangue brotando
Acabo por me esquecer dos problemas
Então consigo ter mais uma noite de sono
Vou recuperar todas as minhas forças
E então minha irá cairá
Sobre todos aqueles que me prejudicaram
E os matarei lentamente
Assim como eles estão fazendo comigo
Até que não reste mais nada...
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